NA MURALHA DA CHINA & OUTROS KALKITOS de Cristina Motta
3 Junho a 31 Julho
CRISTINA MOTTA
Na Muralha da China & Outros Kalkitos
ABERTO | 3 de Junho - 31 de Julho 2021
VISITA GUIADA | 3 Julho, 18:00
HORÁRIOS | Qui-Dom, 16:00 – 20:00
ENTRADA | Livre *
APOIO | República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
VISITA GUIADA | 3 Julho, 18:00
HORÁRIOS | Qui-Dom, 16:00 – 20:00
ENTRADA | Livre *
APOIO | República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
A Zaratan tem o prazer de apresentar “Na Muralha da China & Outros Kalkitos”, uma exposição individual de Cristina Motta.
Nestes trabalhos, inspirados nos kalkitos, em que figuras de decalcar eram transferidas para cenários em cartão, foram usadas fotografias digitais ou slides digitalizados como imagem de fundo para criar cenas que, à primeira vista, poderiam parecer “verdadeiras”, apesar de terem algo de surreal.
Da aproximação ao real resulta um punctum artificial em linha com o conceito de Roland Barthes, segundo o qual uma fotografia produz em cada espectador um efeito subjectivo e diferente, que o afecta.
Mais do que um projecto, kalkitos é um modus operandi. A artista parte de conjuntos de cenários, que podem ser fotografias tiradas pela própria ou digitalizações de slides tirados por terceiros. Ao “transferir” digitalmente figuras para esses cenários constrói uma espécie de falsas memórias. Os mundos possíveis são aqui lugares que de facto conhecemos, mas habitados por possibilidades de nós mesmos.
Nestes trabalhos, inspirados nos kalkitos, em que figuras de decalcar eram transferidas para cenários em cartão, foram usadas fotografias digitais ou slides digitalizados como imagem de fundo para criar cenas que, à primeira vista, poderiam parecer “verdadeiras”, apesar de terem algo de surreal.
Da aproximação ao real resulta um punctum artificial em linha com o conceito de Roland Barthes, segundo o qual uma fotografia produz em cada espectador um efeito subjectivo e diferente, que o afecta.
Mais do que um projecto, kalkitos é um modus operandi. A artista parte de conjuntos de cenários, que podem ser fotografias tiradas pela própria ou digitalizações de slides tirados por terceiros. Ao “transferir” digitalmente figuras para esses cenários constrói uma espécie de falsas memórias. Os mundos possíveis são aqui lugares que de facto conhecemos, mas habitados por possibilidades de nós mesmos.