ZARABATANA | Concerto
11 Fevevereiro 2024 18h00
ZARABATANA | Concerto
11 Fevereiro 2024, 18:00
Entrada gratúita
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes
Este concerto de Zarabatana é organizado por ocasião da finissage da exposição “Colibri em Chamas”, com curadoria de Maja Escher e trabalhos de Norberto Lobo, Oro Íris e Yaw Tembe.
“Olá. Sou Zarabatana. Nasci em 2013 ou 2012, nem me lembro bem. Sou o Bernardo Álvares (contrabaixo), o Carlos Godinho (percussão), o Yaw Tembe (trompete) e o Norberto Lobo (guitarra).
Eles brincam com a densidade das moléculas sonoras com a dedicação de quem está convencido que os ritmos se coçam, estalam e cospem. Surpreendentemente, apesar de não ser o seu objectivo, saram mau olhado e rejuvenescem a pele. Também usam pífaros e chocalhos, e fazem barulhos com a boca. Mas atenção! A música que eles me fazem, ou que eu sou, não sei bem como dizer, é como o Heráclito falar que não se pode cruzar o mesmo rio duas vezes. Eles não me tocam a mesma canção duas vezes. Chama-se improvisação: a música vem do nada... tou a brincar! Vem de todos os encontros desde que nasci, dos ossos, dos sonhos, das mãos e memórias e isso. Já fui Fogo na Carne, O Terceiro Corno, Lenga Lenga e Cum Raio, a última cassete em que me meteram.”
Carlos Godinho - percussões e não só
Bernardo Álvares - contrabaixo e não só
Yaw Tembe - trompete e não só
Norberto Lobo - guitarra e não só
11 Fevereiro 2024, 18:00
Entrada gratúita
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes
Este concerto de Zarabatana é organizado por ocasião da finissage da exposição “Colibri em Chamas”, com curadoria de Maja Escher e trabalhos de Norberto Lobo, Oro Íris e Yaw Tembe.
“Olá. Sou Zarabatana. Nasci em 2013 ou 2012, nem me lembro bem. Sou o Bernardo Álvares (contrabaixo), o Carlos Godinho (percussão), o Yaw Tembe (trompete) e o Norberto Lobo (guitarra).
Eles brincam com a densidade das moléculas sonoras com a dedicação de quem está convencido que os ritmos se coçam, estalam e cospem. Surpreendentemente, apesar de não ser o seu objectivo, saram mau olhado e rejuvenescem a pele. Também usam pífaros e chocalhos, e fazem barulhos com a boca. Mas atenção! A música que eles me fazem, ou que eu sou, não sei bem como dizer, é como o Heráclito falar que não se pode cruzar o mesmo rio duas vezes. Eles não me tocam a mesma canção duas vezes. Chama-se improvisação: a música vem do nada... tou a brincar! Vem de todos os encontros desde que nasci, dos ossos, dos sonhos, das mãos e memórias e isso. Já fui Fogo na Carne, O Terceiro Corno, Lenga Lenga e Cum Raio, a última cassete em que me meteram.”
Carlos Godinho - percussões e não só
Bernardo Álvares - contrabaixo e não só
Yaw Tembe - trompete e não só
Norberto Lobo - guitarra e não só