EM OBRAS | exposição final
19 Outubro 2023 16h00
"EM OBRAS | Laboratório experimental"
ABERTO | 19 Outubro – 4 Novembro 2023
HORÁRIO | Qui-Dom 16:00 – 20:00
ENTRADA | Livre
APOIO | Câmara Municipal de Lisboa.
A Zaratan tem o prazer de apresentar a exposição final do laboratório experimental EM OBRAS, que decorreu durante 13 dias e contou com a participação de ANA CECÍLIA CARVALHO, CARLOTA JARDIM, CONSTANZA SOLÓRZANO, FRANCISCA RIBEIRO, JAVIERA ESPINOSA, RITA CARMO, THAISA VIANNA e TIIO SOURSA.
Longe dos métodos tradicionais de ensino, o laboratório enfatizou a prática, a improvisação, o debate e a colaboração. A discussão das obras de arte, as suas qualidades formais, o significado que cria, o ambiente envolvente, o trabalho do artista e o do espectador - todos estes assuntos têm características educacionais e são exemplos da abordagem curatorial da Zaratan às atividades de formação. Não se trata apenas de organizar a troca de saberes, mas antes de tudo, criar espaços discursivos: um contexto aberto para a existência da prática artística contemporânea.
O projeto expositivo assenta na relação colaborativa entre todos os envolvidos: uma comunidade em transformação, que foge das práticas de identificação e gera um mapa relacional dinâmico.
Após um intenso período de trabalho coletivo com um grupo de artistas / formadores, a galeria da Zaratan configura-se num palco para os participantes partilharem com o público as atividades desenvolvidas durante o workshop, onde o espaço físico é preenchido com pensamento e produções transversais, individuais e coletivas.
O laboratório conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
BIOGRAFIAS:
ANA CECÍLIA CARVALHO (Brasil, 2005) atualmente vive em Lisboa, onde está a frequentar o Mestrado em Arte Multimédia na Faculdade de Belas-Artes. Trabalha maioritariamente com desenho e pintura,tendo como objetivo futuro trabalhar no ramo da Animação para videojogos e filmes. Esta é a sua primeira participação numa exposição pública.
CARLOTA JARDIM (Lisboa, 1995) é artista plástica. No seu trabalho explora a relação entre pintura, instalação e discurso, promovendo a aproximação entre público e obra. Destacam-se as exposições individuais “Escritório” (Pó de Vir a Ser, Évora, 2023) e “Verdade Ilusão A Rave De Platão” (Galeria do Sol, Porto, 2022). É Licenciada em Pintura pela FBAUL (2014-18) e Mestre em Artes Plásticas – Especialização em pintura pela FBAUP (2020-22).
CONSTANZA SOLÓRZANO (Bogotá,1988) é fotógrafa e antropóloga. Trabalha com imagens e pesquisas acadêmicas para aproximar-se de noções contemporâneas de categorias como "tempo", "memória", "vida" e "morte". Atualmente vive em Lisboa onde está a escrever a sua tese sobre o conceito de tempo em imagens astronômicas e imagens genealógicas para a obtenção de um mestrado em estética. O eixo da sua prática artística é a fotografia, sendo um dispositivo que lhe permite acessar outras temporalidades e memórias. O seu trabalho já foi exibido na Argentina, Colômbia, França, Portugal e Uruguai.
FRANCISCA RIBEIRO (Lisboa, 1981) é artista visual. O processo criativo é conduzido pelo invisível e em como este pode ser sentido através de subtis campos de percepção. A simplicidade e a repetição são caminhos recorrentes, na procura do invisível em estados fluidos de tempo e de espaço. Licenciada em Engenharia Biológica, estudou Fotografia em Lisboa e em Barcelona e conclui o mestrado em Arte Multimédia na Fbaul. Participou em festivais, exposições individuais e coletivas em Espanha, Portugal, Estados Unidos e na Suécia.
JAVIERA ESPINOSA (Chile, 1996) é comunicadora e fotógrafa. Trabalha com a memória, a intimidade e os espaços esquecidos. O seu trabalho centra-se no exercício de encontrar formas de ver, usando a câmara para captar a memória pessoal e política num contexto migratório.Participou nas exposições colectivas "Valparaíso Joven" e "Mar, borde y ciudad", em Valparaíso, Chile.
RITA CARMO (1976) é curadora e artista. Licenciada em Artes Plásticas (ESAD), explora relações entre Passado e Presente, Inconsciente e Consciente, Privado e Público, Estranho e Familiar, através de objetos, instalações e performances. Em 2020, criou as residências artísticas "Se perguntarem por mim diz que estou no Tahiti!" e a Galeria Mergulho. Destacam-se as exposições “Materiais de Construção: Ensaio aberto” #1 e 2 na Galeria Mergulho, Um Quarto Só Dela, na Galeria Municipal de Torres Vedras e Jogo do Sério com Nuno Sousa Vieira no CAPC.
THAISA VIANNA (2003, Brasil) é artista plástica. Está a frequentar o último ano de Artes plásticas e Multimédia na Universidade de Évora. Utiliza fundamentalmente a arte como uma ferramenta de introspecção e expressão para lidar com os seus próprios sentimentos, sensações e vivências, externalizando-os. A sua prática artística é centrada principalmente na pintura, instalação imersiva e fotografias, sendo frequente a presença de auto-representações diretas ou simbólicas.
TIIO SUORSA (Helsinki, 1985) é artista visual e trabalha com imagens em movimento, poesia digital e instalações. A sua prática e a investigação artística baseiam-se na desaprendizagem dos sistemas existentes e na agência definida entre humano-animal, planta e tecnologia. Tiio encontra inspiração nas estranhas ordens sociais e nos territórios indefinidos. Considera a arte um diálogo para encontrar conexões com todos os seres, naturais, virtuais e desconhecidos, é um diálogo além do tempo linear.
ABERTO | 19 Outubro – 4 Novembro 2023
HORÁRIO | Qui-Dom 16:00 – 20:00
ENTRADA | Livre
APOIO | Câmara Municipal de Lisboa.
A Zaratan tem o prazer de apresentar a exposição final do laboratório experimental EM OBRAS, que decorreu durante 13 dias e contou com a participação de ANA CECÍLIA CARVALHO, CARLOTA JARDIM, CONSTANZA SOLÓRZANO, FRANCISCA RIBEIRO, JAVIERA ESPINOSA, RITA CARMO, THAISA VIANNA e TIIO SOURSA.
Longe dos métodos tradicionais de ensino, o laboratório enfatizou a prática, a improvisação, o debate e a colaboração. A discussão das obras de arte, as suas qualidades formais, o significado que cria, o ambiente envolvente, o trabalho do artista e o do espectador - todos estes assuntos têm características educacionais e são exemplos da abordagem curatorial da Zaratan às atividades de formação. Não se trata apenas de organizar a troca de saberes, mas antes de tudo, criar espaços discursivos: um contexto aberto para a existência da prática artística contemporânea.
O projeto expositivo assenta na relação colaborativa entre todos os envolvidos: uma comunidade em transformação, que foge das práticas de identificação e gera um mapa relacional dinâmico.
Após um intenso período de trabalho coletivo com um grupo de artistas / formadores, a galeria da Zaratan configura-se num palco para os participantes partilharem com o público as atividades desenvolvidas durante o workshop, onde o espaço físico é preenchido com pensamento e produções transversais, individuais e coletivas.
O laboratório conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
BIOGRAFIAS:
ANA CECÍLIA CARVALHO (Brasil, 2005) atualmente vive em Lisboa, onde está a frequentar o Mestrado em Arte Multimédia na Faculdade de Belas-Artes. Trabalha maioritariamente com desenho e pintura,tendo como objetivo futuro trabalhar no ramo da Animação para videojogos e filmes. Esta é a sua primeira participação numa exposição pública.
CARLOTA JARDIM (Lisboa, 1995) é artista plástica. No seu trabalho explora a relação entre pintura, instalação e discurso, promovendo a aproximação entre público e obra. Destacam-se as exposições individuais “Escritório” (Pó de Vir a Ser, Évora, 2023) e “Verdade Ilusão A Rave De Platão” (Galeria do Sol, Porto, 2022). É Licenciada em Pintura pela FBAUL (2014-18) e Mestre em Artes Plásticas – Especialização em pintura pela FBAUP (2020-22).
CONSTANZA SOLÓRZANO (Bogotá,1988) é fotógrafa e antropóloga. Trabalha com imagens e pesquisas acadêmicas para aproximar-se de noções contemporâneas de categorias como "tempo", "memória", "vida" e "morte". Atualmente vive em Lisboa onde está a escrever a sua tese sobre o conceito de tempo em imagens astronômicas e imagens genealógicas para a obtenção de um mestrado em estética. O eixo da sua prática artística é a fotografia, sendo um dispositivo que lhe permite acessar outras temporalidades e memórias. O seu trabalho já foi exibido na Argentina, Colômbia, França, Portugal e Uruguai.
FRANCISCA RIBEIRO (Lisboa, 1981) é artista visual. O processo criativo é conduzido pelo invisível e em como este pode ser sentido através de subtis campos de percepção. A simplicidade e a repetição são caminhos recorrentes, na procura do invisível em estados fluidos de tempo e de espaço. Licenciada em Engenharia Biológica, estudou Fotografia em Lisboa e em Barcelona e conclui o mestrado em Arte Multimédia na Fbaul. Participou em festivais, exposições individuais e coletivas em Espanha, Portugal, Estados Unidos e na Suécia.
JAVIERA ESPINOSA (Chile, 1996) é comunicadora e fotógrafa. Trabalha com a memória, a intimidade e os espaços esquecidos. O seu trabalho centra-se no exercício de encontrar formas de ver, usando a câmara para captar a memória pessoal e política num contexto migratório.Participou nas exposições colectivas "Valparaíso Joven" e "Mar, borde y ciudad", em Valparaíso, Chile.
RITA CARMO (1976) é curadora e artista. Licenciada em Artes Plásticas (ESAD), explora relações entre Passado e Presente, Inconsciente e Consciente, Privado e Público, Estranho e Familiar, através de objetos, instalações e performances. Em 2020, criou as residências artísticas "Se perguntarem por mim diz que estou no Tahiti!" e a Galeria Mergulho. Destacam-se as exposições “Materiais de Construção: Ensaio aberto” #1 e 2 na Galeria Mergulho, Um Quarto Só Dela, na Galeria Municipal de Torres Vedras e Jogo do Sério com Nuno Sousa Vieira no CAPC.
THAISA VIANNA (2003, Brasil) é artista plástica. Está a frequentar o último ano de Artes plásticas e Multimédia na Universidade de Évora. Utiliza fundamentalmente a arte como uma ferramenta de introspecção e expressão para lidar com os seus próprios sentimentos, sensações e vivências, externalizando-os. A sua prática artística é centrada principalmente na pintura, instalação imersiva e fotografias, sendo frequente a presença de auto-representações diretas ou simbólicas.
TIIO SUORSA (Helsinki, 1985) é artista visual e trabalha com imagens em movimento, poesia digital e instalações. A sua prática e a investigação artística baseiam-se na desaprendizagem dos sistemas existentes e na agência definida entre humano-animal, planta e tecnologia. Tiio encontra inspiração nas estranhas ordens sociais e nos territórios indefinidos. Considera a arte um diálogo para encontrar conexões com todos os seres, naturais, virtuais e desconhecidos, é um diálogo além do tempo linear.