Isobel Atacus | WEATHERWATCHING

3 Fevevereiro 2022 16h00

Isobel Atacus | WEATHERWATCHING

ABERTO | 3-4-5-6 Fevereiro 2022
HORÁRIO | Qui-Dom, 16:00–20:00
+INFO | +351 965218382 | info@zaratan.pt | www.zaratan.pt

ENTRADA | Livre [No contexto da pandemia Covid-19, para visitar o espaço é obrigatório o uso de máscara sanitária e a entrada é sujeita a lotação máxima, no respeito das normas da DGS. Reservas pelo email: booking@zaratan.pt] 

We were watching for the rain to start - stop - sinkhole drifting - earth bathing - the tide seeped in - the tide seeped out. You told me 'things come together and things fall apart.' Things were floating to the surface, inexplicable things. I was watching you while you were watching the weather - that thing of the weather - and maybe the weather was watching itself. Sometimes watching out for the right thing leads to the wrong and sometimes a thing comes in that is neither the right thing nor the wrong thing it's just a thing, but this is weather dependent, you reply. The wind picks up. We begin to talk about other things and other bits of other thing and just the sense of a thing and how it comes together yet still it's just another thing and just another thing...
 
Temos o prazer de apresentar WEATHERWATCHING, uma instalação imersiva de Isobel Atacus, que colabora como parte do coletivo da Zaratan há alguns anos.
Composta por escultura, tecido, vídeo, áudio (foley) e texto, a instalação desenvolve-se à volta de uma coluna de 11 caixas. Cada uma das caixas contém uma pequena escultura composta por vários elementos e projetada para reagir ao clima.
Depois de visitar a instalação, os espectadores são convidados a levar uma caixa e seguir as instruções para instalar a obra. Assim como a chuva vai e vem, a obra resolve-se por meio de sua dispersão; WEATHERWATCHING é portanto um todo que resulta da soma das partes e das coisas, cujos materiais desvanecem e espalham-se.

BIO: Isobel Atacus (UK/EU) é uma artista visual sediada entre Londres e Lisboa. O seu trabalho move-se entre escultura, instalação e texto, explorando o conceito de “confim” enquanto o local da experiência sensível. A sua prática relaciona-se com as dimensões materiais, físicas, poéticas e políticas da fronteira, para levantar questões sobre a construção do trabalho artístico dentro do discurso e da prática da arte contemporânea. Sobre estas temáticas está a desenvolver o seu projeto de pesquisa de doutorado entre a Slade School of Fine Art, UCL e o King's College London. Isobel fundou oprojeto the icing room em Londres e é curadora de um ciclo multimédia na Zaratan.