STEPHANIE O'CONNOR | “Desert Mother”
27 Maio 2021 16h00
Zaratan AIR | Open Studio
STEPHANIE O'CONNOR | “Desert Mother”
ABERTO | 27-28-29-30 Maio 2021
HORÁRIO | Qui-Dom, 16:00-20:00
ARTIST TALK | 30 Maio, 18:00
APOIO | República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
INFO | residencies@zaratan.pt
HORÁRIO | Qui-Dom, 16:00-20:00
ARTIST TALK | 30 Maio, 18:00
APOIO | República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
INFO | residencies@zaratan.pt
Temos o prazer de convidar para a apresentação do trabalho de Stephanie O'Connor, artista em residência na Zaratan AIR.
Na exposição "Desert Mother" a artista apresenta o seu último trabalho de grande formato: uma paisagem imaginária composta por diferentes tecidos. Como fotografa e pintora, Stephanie O'Connor afastou-se recentemente dos pincéis e começou a costurar as suas obras com têxteis e fios. Essa técnica ecoa a sua experiência no Paquistão: os cordéis coloridos que unem a peça reproduzem o estilo de bordado à mão que é próprio da província de Sindh.
Em comparação com a pintura, a costura requer um estudo da fragmentação e um processo de produção significativamente mais lento. Desert Mother começou a tomar forma nos Estados Unidos e foi tomando forma em Portugal. Este tempo lento de produção alimenta a criação de espaços interiores ficcionais e resulta num tempo ambíguo, gera uma confusão entre passado e presente, onde os têxteis recolhidos durante as deambulações por Lisboa se fundem com peças de pinturas antigas, roupas recicladas e os mais diversos materiais: do jeans ao veludo, couro ou algodão.
Na exposição "Desert Mother" a artista apresenta o seu último trabalho de grande formato: uma paisagem imaginária composta por diferentes tecidos. Como fotografa e pintora, Stephanie O'Connor afastou-se recentemente dos pincéis e começou a costurar as suas obras com têxteis e fios. Essa técnica ecoa a sua experiência no Paquistão: os cordéis coloridos que unem a peça reproduzem o estilo de bordado à mão que é próprio da província de Sindh.
Em comparação com a pintura, a costura requer um estudo da fragmentação e um processo de produção significativamente mais lento. Desert Mother começou a tomar forma nos Estados Unidos e foi tomando forma em Portugal. Este tempo lento de produção alimenta a criação de espaços interiores ficcionais e resulta num tempo ambíguo, gera uma confusão entre passado e presente, onde os têxteis recolhidos durante as deambulações por Lisboa se fundem com peças de pinturas antigas, roupas recicladas e os mais diversos materiais: do jeans ao veludo, couro ou algodão.
[*No contexto da pandemia Covid-19, para visitar a exposição é obrigatório o uso de máscara sanitária e a entrada é sujeita a lotação máxima, no respeito das normas de higiene e segurança]
BIO: STEPHANIE O'CONNOR é pintora e artista visual Norte Americana. Estudou Fotografia e Gravura no Savannah College of Art and Design e Fine Art Media na Slade School of Fine Art em Londres. Durante a sua residência em Lisboa, tenciona desenvolver uma grande paisagem costurada à mão com fragmentos de tecidos de roupas velhas, incluindo couro, jeans, veludo e musselina. A técnica de bordado que utiliza imita um estilo indígena particular, mantendo as cores brilhantes e vibrantes que também são características das culturas nativas e tribais. Este projeto vai no seguimento de outro trabalho desenvolvido com a mesma técnica mas a partir da reciclagem de fragmentos do seu arquivo descartado de pinturas sobre tela. Em 2020 completou sua primeira residência no National College of Arts em Lahore, Paquistão.
[ http://www.stephanieoconnor.com/ ]
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