Perfussom #12 | António Cova + O Homem De Uma Banda Só
17 Novembro 2018 19h00
PERFUSSOM (12)
António Cova + O Homem De Uma Banda Só
17 de Novembro às 19h
Entrada 3€ para não-sócios
PERFUSSOM é um ciclo de acontecimentos ao vivo entre performance, música e poesia.
PERFUSSOM segue um caminho nómada e indisciplinado , propondo a mistura de várias linguagens expressivas.
Com curadoria de Filipe Leote, acontece uma vez por mês na Zaratan.
Nesta décima primeira sessão haverá um actuações de António Cova e O Homem De Uma Banda Só.
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ANTÓNO COVA > 19H00
Cantor-performer-músico-actor-pintor-contador de estórias-trovador-artista analista e topógrafo. Músico que canta o quotidiano com estórias de desgraça, carregadas de verdade e asneiredo, as suas letras criam universos paralelos, meio melodramáticos. Denominado como o cantor “da dor de corno”, prefere ser intitulado como o cantor da “dor em geral”.
https://www.youtube.com/watch?v=yJ9pQ2zwO3I
https://www.youtube.com/watch?v=u7tJ3VCDIfE
https://www.youtube.com/watch?v=nbhMzNJBXQY
https://www.youtube.com/watch?v=VkCLafOZFBA
O HOMEM DE UMA BANDA SÓ > 20H00
Após um qualquer lanche dançante, o elevador subia e descia entre andares. Foi aqui, neste local limitado por paredes e betão onde terá sido (logo à priori) definido que não pretendemos elaborar um tratado teórico sobre construção civil mas sim libertar-nos das amarras pré-estabelecidas e aceites pela sociedade criando uma linguagem própria quiçá oriunda da matéria da engenharia deste lugar e em resposta à necessidade de preencher este espaço “fechado”, surgindo assim este projeto: “O homem de uma banda só”
Sem formação musical, (usualmente) sem qualquer harmonia de realçar, sem complexos nem manias mas peritos em furtar ambientes, sonoplastas e domadores de beats por talento, caminham entre uma linha temporal imaginária e conscientemente alternada contra as usuais melodias pré estabelecidas pela ditadura do gosto.
Eis que apresentamos o nosso BEATTÂNTRICO com nuances indie-folky-pinky-trashy aliadas a uma noção contemporânea de baile alternativó-punk mas HARD em freaky-sound-mix resultantes da vontade única de um “homem só”, preso e dominado pelo vício introspetivo do “cut-up”;
Este seu método “belo” envolve boicotar todos os sons emergentes pelos restantes intervenientes, cortando e alterando a normal cadência sonora sem nunca deixar ao acaso a improvisação geral dando um destino/efeito/velatura emocional à paisagem sonora transformada em diversos ambientes, logo o resultado é harmonioso dentro dos limites de cada um ….
Este grupo de uma “banda só” divide-se em duas formações rochosas; uma formação com experiência performativa e com ligações à eletricidade, à dança e às letras (João Millino, João Branco, António Cova, Lisa Telles) e a outra representada pelos “los Abandonados” provindos do renascimento de um falecido projeto.
Em resumo, digamos que estamos “só” entre a culinária tradicional e a culinária molecular com uma sonoplastia aglutinante e transversal à vontade do “homem de uma banda só”
António Cova + O Homem De Uma Banda Só
17 de Novembro às 19h
Entrada 3€ para não-sócios
PERFUSSOM é um ciclo de acontecimentos ao vivo entre performance, música e poesia.
PERFUSSOM segue um caminho nómada e indisciplinado , propondo a mistura de várias linguagens expressivas.
Com curadoria de Filipe Leote, acontece uma vez por mês na Zaratan.
Nesta décima primeira sessão haverá um actuações de António Cova e O Homem De Uma Banda Só.
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ANTÓNO COVA > 19H00
Cantor-performer-músico-actor-pintor-contador de estórias-trovador-artista analista e topógrafo. Músico que canta o quotidiano com estórias de desgraça, carregadas de verdade e asneiredo, as suas letras criam universos paralelos, meio melodramáticos. Denominado como o cantor “da dor de corno”, prefere ser intitulado como o cantor da “dor em geral”.
https://www.youtube.com/watch?v=yJ9pQ2zwO3I
https://www.youtube.com/watch?v=u7tJ3VCDIfE
https://www.youtube.com/watch?v=nbhMzNJBXQY
https://www.youtube.com/watch?v=VkCLafOZFBA
O HOMEM DE UMA BANDA SÓ > 20H00
Após um qualquer lanche dançante, o elevador subia e descia entre andares. Foi aqui, neste local limitado por paredes e betão onde terá sido (logo à priori) definido que não pretendemos elaborar um tratado teórico sobre construção civil mas sim libertar-nos das amarras pré-estabelecidas e aceites pela sociedade criando uma linguagem própria quiçá oriunda da matéria da engenharia deste lugar e em resposta à necessidade de preencher este espaço “fechado”, surgindo assim este projeto: “O homem de uma banda só”
Sem formação musical, (usualmente) sem qualquer harmonia de realçar, sem complexos nem manias mas peritos em furtar ambientes, sonoplastas e domadores de beats por talento, caminham entre uma linha temporal imaginária e conscientemente alternada contra as usuais melodias pré estabelecidas pela ditadura do gosto.
Eis que apresentamos o nosso BEATTÂNTRICO com nuances indie-folky-pinky-trashy aliadas a uma noção contemporânea de baile alternativó-punk mas HARD em freaky-sound-mix resultantes da vontade única de um “homem só”, preso e dominado pelo vício introspetivo do “cut-up”;
Este seu método “belo” envolve boicotar todos os sons emergentes pelos restantes intervenientes, cortando e alterando a normal cadência sonora sem nunca deixar ao acaso a improvisação geral dando um destino/efeito/velatura emocional à paisagem sonora transformada em diversos ambientes, logo o resultado é harmonioso dentro dos limites de cada um ….
Este grupo de uma “banda só” divide-se em duas formações rochosas; uma formação com experiência performativa e com ligações à eletricidade, à dança e às letras (João Millino, João Branco, António Cova, Lisa Telles) e a outra representada pelos “los Abandonados” provindos do renascimento de um falecido projeto.
Em resumo, digamos que estamos “só” entre a culinária tradicional e a culinária molecular com uma sonoplastia aglutinante e transversal à vontade do “homem de uma banda só”