Do Liminar #13 – Ciclo de performance na Zaratan
10 Junho 2018 16h00
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No dia 10 de Junho apresentamos um novo episódio do Ciclo Do Liminar, uma plataforma para objectos experimentais no campo da performance como linguagem e prática alargadas. Acontece, uma vez por mês, na Zaratan - Arte Contemporânea, em Lisboa, numa curadoria conjunta com Bruno Humberto.
O não-acontecimento, o erro que possibilita e o confronto nunca estanque das ideias ganham corpo em trabalhos de carácter transdisciplinar, com formatos de apresentação raramente assimilados nos modelos e lógicas de programação do espectáculo.
Como parte do ciclo do liminar e paralelo ao programa de performances, são convidados um escritor e um fotógrafo, em cada edição, para criarem um lastro, tradução, crítica livre que ganha a forma de publicação editada em papel
Nesta décima terceira sessão haverá performances de Telma João Santos e de Anneli Holmström (com Mariana Ferreira e André Tasso), posteriormente interpretadas por Sam Perry (texto) e Marcos Duvágo (fotografia).
O design da publicação é de Letra Marco Balesteros e Isabel Lucena.
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PERFORMANCES:
>>> Anneli Holmstrom (com Mariana Ferreira e André Tasso)
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É um diálogo inter-disciplinar performativo apresentando, novas obras de Mariana Ferreira (guionista) André Tasso (artista sonoro) e Anneli Holmstrom (performer / artista visual). O trabalho toma como ponto de partida a simbologia do sangue como metáfora do tempo, da transformação, das fronteiras e da evolução do ser humano. O trabalho é produzido em três actos, azul, vermelho e roxo, onde cada artista contribui com os seus próprios meios e referências para forjar um diálogo colaborativo refletindo sobre a viajem transformadora do ser humano como espécie individual e colectiva.
nota: Aceitam-se propostas de apresentação para as próximas edições . Enviar para o endereço booking@zaratan.pt
>>> Telma João Santos
Building Strength
Um corpo. Que corpo? Container, retainer, disclaimer. A imagética que nos distrai, nos confirma, nos dita a força da presença. A presença enquanto ausência. Um percurso por várias presenças, construídas por entre pequenos momentos de exceção que desaparecem rapidamente, por entre o vazio e a fragilidade.
O aborrecimento, o corpo-imagem destruído na solidão, a música sempre instável, indesejável, incapaz. A incapacidade da afirmação de si, numa sobreposição de possibilidades das suas existências. Efectivar problemáticas, questionar este corpo. Um corpo.
O não-acontecimento, o erro que possibilita e o confronto nunca estanque das ideias ganham corpo em trabalhos de carácter transdisciplinar, com formatos de apresentação raramente assimilados nos modelos e lógicas de programação do espectáculo.
Como parte do ciclo do liminar e paralelo ao programa de performances, são convidados um escritor e um fotógrafo, em cada edição, para criarem um lastro, tradução, crítica livre que ganha a forma de publicação editada em papel
Nesta décima terceira sessão haverá performances de Telma João Santos e de Anneli Holmström (com Mariana Ferreira e André Tasso), posteriormente interpretadas por Sam Perry (texto) e Marcos Duvágo (fotografia).
O design da publicação é de Letra Marco Balesteros e Isabel Lucena.
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PERFORMANCES:
>>> Anneli Holmstrom (com Mariana Ferreira e André Tasso)
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É um diálogo inter-disciplinar performativo apresentando, novas obras de Mariana Ferreira (guionista) André Tasso (artista sonoro) e Anneli Holmstrom (performer / artista visual). O trabalho toma como ponto de partida a simbologia do sangue como metáfora do tempo, da transformação, das fronteiras e da evolução do ser humano. O trabalho é produzido em três actos, azul, vermelho e roxo, onde cada artista contribui com os seus próprios meios e referências para forjar um diálogo colaborativo refletindo sobre a viajem transformadora do ser humano como espécie individual e colectiva.
nota: Aceitam-se propostas de apresentação para as próximas edições . Enviar para o endereço booking@zaratan.pt
>>> Telma João Santos
Building Strength
Um corpo. Que corpo? Container, retainer, disclaimer. A imagética que nos distrai, nos confirma, nos dita a força da presença. A presença enquanto ausência. Um percurso por várias presenças, construídas por entre pequenos momentos de exceção que desaparecem rapidamente, por entre o vazio e a fragilidade.
O aborrecimento, o corpo-imagem destruído na solidão, a música sempre instável, indesejável, incapaz. A incapacidade da afirmação de si, numa sobreposição de possibilidades das suas existências. Efectivar problemáticas, questionar este corpo. Um corpo.