MIGUEL PALMA
MIGUEL PALMA (1964, Lisboa) vive e trabalha em Lisboa e expõe regularmente desde os finais dos anos 80. O seu percurso artístico, de base escultórica, é marcado por instalações produzidas de forma não tradicional. Trabalha frequentemente em grupo com engenheiros, mecânicos, carpinteiros e biólogos, entre outros especialistas. O trabalho tem uma orientação híbrida, ligada à produção industrial do século XX.
A obra de Palma aborda frequentemente o modo como a tecnologia tem influenciado a vida do homem moderno, a sua relação com o ambiente, a ideia de conforto humano ou mesmo a ideia de poder.
Paralelamente à construção de instalações, de grande e média escala, é recorrente o desenho e a construção de miniaturas nos seus projectos. Realiza também vídeo, livros de artista e performances.Das suas exposições individuais destacam-se: Desconforto Moderno, comissariado por Miguel Von Hafe Perez para CGAC, Espanha (2013); Trajectory, comissariado por Greg Esser para ASU Art Museum, E.U.A. (2012); Linha de Montagem, comissariado por Isabel Carlos para CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2011); Miguel Palma: COMMA 01, comissariado por Graham Gussin e Sacha Craddock para Bloomberg Space, Londres (2009); Miguel Palma / O Mundo às Avessas, comissariado por Miguel Wandschneider para Culturgest, Lisboa (2007); Miguel Palma, Serralves, Porto (2000); Traject, Centre de Création Contemporaine, França (1997). Das exposições colectivas: Air Print, comissariado por Luísa Santos para Liverpool Biennial, Liverpool, (2012); In Image We Trust, comissariado por Joel Slayton para Zer01 Biennial, San Jose, E.U.A. (2010); Rescue Games, comissariado por Dan Cameron para Prospect.1 Biennial, New Orleans, E.U.A. (2008); O Espaço como Projecto / O Espaço como Realidade, XXVI Bienal de Arte de Pontevedra, Espanha (2000); Signs of Life, Melbourne International Biennial, Austrália (1999).
Desde 2007 que participa regularmente em residências artísticas internacionais como: Location One (Nova Iorque, E.U.A.), Headlands – Center for the Arts (Califórnia, E.U.A.), Château de Servières (Marselha, França), Desert Initiative art residency (Phoenix, E.U.A), ISCP Residency Program (New York, E.U.A.), 18th Street Arts Center (Los Angeles, E.U.A.) entre outras.
O seu trabalho está representado em várias colecções, tais como: FRAC Centre, França; Centre de Création Contemporain, França; Collection Institut D'Art Contemporain Rhônes-Alpes, França; Centre National D'Art et de Culture Georges Pompidou, França; ASU Art Museum Art Collection, E.U.A.; Phoenix Art Museum (PAM), E.U.A.; Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; Caixa Geral de Depósitos, Portugal; Fundação de Serralves, Portugal; Colecção Berardo, Portugal; Instituto das Artes, Portugal; Fundação PLMJ, Portugal; Fundação Ilídio Pinho, Portugal; Centro Gallego de Arte Contemporánea, Espanha; Fundación ARCO, Espanha; Colección Navacerrada, Espanha; MUDAM, Luxembourg; Museum of Contemporary Art, Roskilde, Dinamarca.
A obra de Palma aborda frequentemente o modo como a tecnologia tem influenciado a vida do homem moderno, a sua relação com o ambiente, a ideia de conforto humano ou mesmo a ideia de poder.
Paralelamente à construção de instalações, de grande e média escala, é recorrente o desenho e a construção de miniaturas nos seus projectos. Realiza também vídeo, livros de artista e performances.Das suas exposições individuais destacam-se: Desconforto Moderno, comissariado por Miguel Von Hafe Perez para CGAC, Espanha (2013); Trajectory, comissariado por Greg Esser para ASU Art Museum, E.U.A. (2012); Linha de Montagem, comissariado por Isabel Carlos para CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2011); Miguel Palma: COMMA 01, comissariado por Graham Gussin e Sacha Craddock para Bloomberg Space, Londres (2009); Miguel Palma / O Mundo às Avessas, comissariado por Miguel Wandschneider para Culturgest, Lisboa (2007); Miguel Palma, Serralves, Porto (2000); Traject, Centre de Création Contemporaine, França (1997). Das exposições colectivas: Air Print, comissariado por Luísa Santos para Liverpool Biennial, Liverpool, (2012); In Image We Trust, comissariado por Joel Slayton para Zer01 Biennial, San Jose, E.U.A. (2010); Rescue Games, comissariado por Dan Cameron para Prospect.1 Biennial, New Orleans, E.U.A. (2008); O Espaço como Projecto / O Espaço como Realidade, XXVI Bienal de Arte de Pontevedra, Espanha (2000); Signs of Life, Melbourne International Biennial, Austrália (1999).
Desde 2007 que participa regularmente em residências artísticas internacionais como: Location One (Nova Iorque, E.U.A.), Headlands – Center for the Arts (Califórnia, E.U.A.), Château de Servières (Marselha, França), Desert Initiative art residency (Phoenix, E.U.A), ISCP Residency Program (New York, E.U.A.), 18th Street Arts Center (Los Angeles, E.U.A.) entre outras.
O seu trabalho está representado em várias colecções, tais como: FRAC Centre, França; Centre de Création Contemporain, França; Collection Institut D'Art Contemporain Rhônes-Alpes, França; Centre National D'Art et de Culture Georges Pompidou, França; ASU Art Museum Art Collection, E.U.A.; Phoenix Art Museum (PAM), E.U.A.; Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; Caixa Geral de Depósitos, Portugal; Fundação de Serralves, Portugal; Colecção Berardo, Portugal; Instituto das Artes, Portugal; Fundação PLMJ, Portugal; Fundação Ilídio Pinho, Portugal; Centro Gallego de Arte Contemporánea, Espanha; Fundación ARCO, Espanha; Colección Navacerrada, Espanha; MUDAM, Luxembourg; Museum of Contemporary Art, Roskilde, Dinamarca.