VASCO COSTA
VASCO COSTA (César,1977) trabalha essencialmente no território das artes visuais e tendencialmente comunica através da linguagem da escultura e da instalação.
Entre as participações recentes incluem-se, Dromosphere, na galeria Collicaligreggi em Catania (IT) e Janela de Fóra na XVIII Bienal de Cerveira em 2015, residências artísticas em OFFLINE, organizado pela Xerem (Lisboa, 2013) e Schneiderei em Viena (AT) em 2012, ano no qual é convidado a participar na 5ª Bienal de Artes Plásticas de Maputo, Moçambique, no qual desenvolve Maputo-Totem, projecto de participação colectiva.
Comissaria igualmente com Hugo Canoilas projectos colectivos como Projecto-morro, Costa da Caparica 2007 ou Dieci Giorni per una Arte Collettiva, em Turim 2011.
Foi seleccionado para os prémios EDP Novos Artistas, Pavilhão de Portugal, Coimbra 2005. Criador de cenografias para teatro, com peças como “A Espera” de G. Garcia Marques, e “Medeia de Noitearder” para o TUP e igualmente “Cara de Fogo” para a Má-Companhia, Porto. Publicou em 2014, Deriva e errância na representação do mundo para URBS (Revista de Estudos Urbanos e Ciências Sociais pela Universidade de Almeria), e Olho de Peixe, publicação de artista com Wolfgang Obermair, lançada paralelamente na Áustria e em Portugal. Faz parte desde 2003 da colecção de arte contemporânea de Pedro Cabrita Reis.
Entre as participações recentes incluem-se, Dromosphere, na galeria Collicaligreggi em Catania (IT) e Janela de Fóra na XVIII Bienal de Cerveira em 2015, residências artísticas em OFFLINE, organizado pela Xerem (Lisboa, 2013) e Schneiderei em Viena (AT) em 2012, ano no qual é convidado a participar na 5ª Bienal de Artes Plásticas de Maputo, Moçambique, no qual desenvolve Maputo-Totem, projecto de participação colectiva.
Comissaria igualmente com Hugo Canoilas projectos colectivos como Projecto-morro, Costa da Caparica 2007 ou Dieci Giorni per una Arte Collettiva, em Turim 2011.
Foi seleccionado para os prémios EDP Novos Artistas, Pavilhão de Portugal, Coimbra 2005. Criador de cenografias para teatro, com peças como “A Espera” de G. Garcia Marques, e “Medeia de Noitearder” para o TUP e igualmente “Cara de Fogo” para a Má-Companhia, Porto. Publicou em 2014, Deriva e errância na representação do mundo para URBS (Revista de Estudos Urbanos e Ciências Sociais pela Universidade de Almeria), e Olho de Peixe, publicação de artista com Wolfgang Obermair, lançada paralelamente na Áustria e em Portugal. Faz parte desde 2003 da colecção de arte contemporânea de Pedro Cabrita Reis.
