LAURA STINGER
1 Julho 2021 – 31 Julho 2021
BIO:
A prática artística de Laura Stinger envolve escultura, performance, colaboração e investigação. O seu processo criativo aglutina-se em torno da relação com a natureza e com o outro, uma dicotomia que procura desviar/romper. O trabalho mais recente de Laura Stinger, "Disturbed Landscapes" (com M Rasmussen), reuniu esculturas vivas de micélio, investigação e artistas sonoros e performativos para criar uma instalação em constante mutação. A colaboração entre espécies tenciona imaginar um modo de vida interdependente dentro do caos climático induzido pelo capitalismo. O trabalho parte de estratégias organizacionais descentralizadas na natureza, como os fungos, para estruturar o processo; cada artista adicionou ou subtraiu elementos da instalação livremente durante uma semana, sem hierarquia a determinar a produção criativa. Atualmente explora o desenvolvimento de esculturas em decomposição, que exploram a possibilidade de um monumento como um local de constante mudança, ao invés de uma história estática. Os monumentos são construídos com materiais orgânicos por meio de uma série de pontuações ditadas por um algoritmo de inteligência artificial que processa as informações, onde o fluxo duracional cria um objeto ilegível e não racional.
PROJECTO:
OPEN STUDIO, Laura Stinger, "Here is my eyes aren't”
28, 29 e 30 de Julho
PERFORMANCE, "Here is my eyes aren't”
28 de Julho, 18h
ARTIST TALK
30 de Julho às 18h
A prática artística de Laura Stinger envolve escultura, performance, colaboração e investigação. O seu processo criativo aglutina-se em torno da relação com a natureza e com o outro, uma dicotomia que procura desviar/romper. O trabalho mais recente de Laura Stinger, "Disturbed Landscapes" (com M Rasmussen), reuniu esculturas vivas de micélio, investigação e artistas sonoros e performativos para criar uma instalação em constante mutação. A colaboração entre espécies tenciona imaginar um modo de vida interdependente dentro do caos climático induzido pelo capitalismo. O trabalho parte de estratégias organizacionais descentralizadas na natureza, como os fungos, para estruturar o processo; cada artista adicionou ou subtraiu elementos da instalação livremente durante uma semana, sem hierarquia a determinar a produção criativa. Atualmente explora o desenvolvimento de esculturas em decomposição, que exploram a possibilidade de um monumento como um local de constante mudança, ao invés de uma história estática. Os monumentos são construídos com materiais orgânicos por meio de uma série de pontuações ditadas por um algoritmo de inteligência artificial que processa as informações, onde o fluxo duracional cria um objeto ilegível e não racional.
PROJECTO:
Na Zaratan, Laura Stinger expandiu esta intersecção de materialidade e subjetividades, empurrando a noção ocidental da fronteira do ser humano, cuja soberania é desafiada pelas relações indígenas com a terra, pelas bactérias e pela inteligência artificial. Emerge um questionamento profundo da crença iluminista de que o homem é uma entidade individual, separada da natureza.
APRESENTAÇÕES PÚBLICAS:OPEN STUDIO, Laura Stinger, "Here is my eyes aren't”
28, 29 e 30 de Julho
PERFORMANCE, "Here is my eyes aren't”
28 de Julho, 18h
ARTIST TALK
30 de Julho às 18h