SEMANA A BESTA | Projéctil + Bleandante
22 Abril 2016 19h00
Nos dias 22-23-24 de Abril, a Zaratan e a Besta voltam a colaborar para apresentar 3 dias de música e convívio. Começamos dia 22 de Abril (sexta-feira / 19h00) com concertos ao vivo de Projéctil e Bleandante. Seguimos dia 23 (sábado / 19h00) com os projectos Cicuta e Deslize. No domingo, dia 24, a partir das 16h00 A Besta convida o projecto Fósforo #14, com a leitura a viva voz de "Comunidade" de Luiz Pacheco.
BIOS:
Projéctil
Projéctil é o corpo embrulhado num lençol deixado na fábrica abandonada, a apodrecer, para nunca mais ser encontrado.
É a nuvem de fumo e o forte odor a queimado, vindo do quarto.
É o tombar inaudível do encontro do indivíduo com a sua natureza. Numa experiência sonora com raízes industriais, André Calvário (baixo/electrónica) junta-se a Tiago Eira (sintetizador/electrónica), de forma a explorar paisagens sonoras electrizantes e ritmicamente desconcertantes.
Bleandante
Na génese da palavra há o ruído que antecede uma comunicação viciada e desconfortável que a cada pulsar de incompreensão vai afastando corpos há muito na espera da distância. BLEANDANTE pretende regressar a esse lugar pré-verbal onde as raízes do engano são cortantes o suficiente para perfurarem a carne. A voz é instrumento de opressão esparsamente atravessado pelo primitivismo rítmico apenas símbolo da persistência dum tempo entalado entre o objecto e a imagem da memória.
BIOS:
Projéctil
Projéctil é o corpo embrulhado num lençol deixado na fábrica abandonada, a apodrecer, para nunca mais ser encontrado.
É a nuvem de fumo e o forte odor a queimado, vindo do quarto.
É o tombar inaudível do encontro do indivíduo com a sua natureza. Numa experiência sonora com raízes industriais, André Calvário (baixo/electrónica) junta-se a Tiago Eira (sintetizador/electrónica), de forma a explorar paisagens sonoras electrizantes e ritmicamente desconcertantes.
Bleandante
Na génese da palavra há o ruído que antecede uma comunicação viciada e desconfortável que a cada pulsar de incompreensão vai afastando corpos há muito na espera da distância. BLEANDANTE pretende regressar a esse lugar pré-verbal onde as raízes do engano são cortantes o suficiente para perfurarem a carne. A voz é instrumento de opressão esparsamente atravessado pelo primitivismo rítmico apenas símbolo da persistência dum tempo entalado entre o objecto e a imagem da memória.