OPEN CALL | Em Obras – Laboratório Experimental
30 Setembro 2025 00h00

OPEN CALL | Em Obras – Laboratório Experimental
O Laboratório Experimental EM OBRAS é um programa educativo na área das artes visuais dirigido para estudantes, artistas e outros agentes culturais em início de carreira, a decorrer na Zaratan entre 6 e 20 de Outubro de 2025.
Pretende-se incentivar a atividade dos emergentes, apetrechando-os de meios de trabalho para a produção nas áreas das artes visuais e dos novos médias, e gerar uma oportunidade para que os participantes possam testar as suas pesquisas e práticas artísticas num ambiente comunitário.
A Zaratan- Arte Contemporânea coloca-se no filão da tradição dos espaços dirigidos por artistas. Historicamente, os artistas têm-se especializado em identificar necessidades culturais e disponibiliza-las através da criação de estruturas independentes. Destacado dos métodos tradicionais de ensino, o laboratório oferece uma experiência alternativa que privilegia a prática, a improvisação, o debate e o crescimento.
O curso estrutura-se em 15 dias de trabalho coletivo com um conjunto de máximo 10 participantes e 7 formadores: António Olaio, Daniel Antunes Pinheiro, Gemma Noris, João Fonte Santa, José Chaves, Nuno Direitinho e Stéphane Blumer. Os primeiros 10 dias do laboratório propõem momentos de reflexão, partilha e debate, com a participação ativa de outros intervenientes convidados pela Zaratan.
Em conjunto com os formadores os participantes desenvolvem atividades práticas com o objetivo de aprofundar os seus conhecimentos na área das artes visuais e facilitar o diálogo entre os envolvidos e o meio envolvente.
Durante a última semana do laboratório, o espaço da galeria da Zaratan - Arte Contemporânea estará aberto ao público e transformar-se-á no palco dos participantes, que poderão preencher o espaço físico com pensamento e produções transversais: individuais e coletivas, materiais e efémeras.
A de 2025 será a quinta edição do Laboratório Experimental. Conta com apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes.
Pretende-se incentivar a atividade dos emergentes, apetrechando-os de meios de trabalho para a produção nas áreas das artes visuais e dos novos médias, e gerar uma oportunidade para que os participantes possam testar as suas pesquisas e práticas artísticas num ambiente comunitário.
A Zaratan- Arte Contemporânea coloca-se no filão da tradição dos espaços dirigidos por artistas. Historicamente, os artistas têm-se especializado em identificar necessidades culturais e disponibiliza-las através da criação de estruturas independentes. Destacado dos métodos tradicionais de ensino, o laboratório oferece uma experiência alternativa que privilegia a prática, a improvisação, o debate e o crescimento.
O curso estrutura-se em 15 dias de trabalho coletivo com um conjunto de máximo 10 participantes e 7 formadores: António Olaio, Daniel Antunes Pinheiro, Gemma Noris, João Fonte Santa, José Chaves, Nuno Direitinho e Stéphane Blumer. Os primeiros 10 dias do laboratório propõem momentos de reflexão, partilha e debate, com a participação ativa de outros intervenientes convidados pela Zaratan.
Em conjunto com os formadores os participantes desenvolvem atividades práticas com o objetivo de aprofundar os seus conhecimentos na área das artes visuais e facilitar o diálogo entre os envolvidos e o meio envolvente.
Durante a última semana do laboratório, o espaço da galeria da Zaratan - Arte Contemporânea estará aberto ao público e transformar-se-á no palco dos participantes, que poderão preencher o espaço físico com pensamento e produções transversais: individuais e coletivas, materiais e efémeras.
A de 2025 será a quinta edição do Laboratório Experimental. Conta com apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes.
DATAS E HORÁRIOS:
6– 10 Outubro (14h30-20:00) Formação
13 – 17 Outubro (14h30-20:00) Formação
20 Outubro (10h30-16:30) Montagem e organização da apresentação pública
24 Outubro – 2 Novembro (qua-dom, 16h-20) Exposição do trabalho desenvolvido
6– 10 Outubro (14h30-20:00) Formação
13 – 17 Outubro (14h30-20:00) Formação
20 Outubro (10h30-16:30) Montagem e organização da apresentação pública
24 Outubro – 2 Novembro (qua-dom, 16h-20) Exposição do trabalho desenvolvido
ELEGIBILIDADE:
Estudantes (a partir do ensino superior), artistas e outros agentes culturais emergentes, nacionais e internacionais.
A participação não requer nenhum tipo de equipamento ou conhecimento técnico específico.
Estudantes (a partir do ensino superior), artistas e outros agentes culturais emergentes, nacionais e internacionais.
A participação não requer nenhum tipo de equipamento ou conhecimento técnico específico.
CANDIDATURAS:
As candidaturas deverão ser enviadas para o email info@zaratan.pt até 30 de Setembro de 2025 (00:00h). Solicitamos:
- Carta de motivação (máximo 500 palavras);;
- Portfólio/Website ou qualquer outro documento/média que exemplifica a prática do candidato (máximo 24 mb - ficheiro PDF)
As candidaturas deverão ser enviadas para o email info@zaratan.pt até 30 de Setembro de 2025 (00:00h). Solicitamos:
- Carta de motivação (máximo 500 palavras);;
- Portfólio/Website ou qualquer outro documento/média que exemplifica a prática do candidato (máximo 24 mb - ficheiro PDF)
PARTICIPANTES:
Máximo 10
Máximo 10
CUSTOS:
80€ (30€ / quota de sócio anual da Zaratan + 50€ / propina). A participação é gratuita para 2 desempregados. Os custos referem a participação efetiva dos candidatos. Não é cobrada nenhuma taxa pela submissão da candidatura.
80€ (30€ / quota de sócio anual da Zaratan + 50€ / propina). A participação é gratuita para 2 desempregados. Os custos referem a participação efetiva dos candidatos. Não é cobrada nenhuma taxa pela submissão da candidatura.
APOIO:
Câmara Municipal de Lisboa, República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes
Câmara Municipal de Lisboa, República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes
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BIOGRAFIAS DOS FORMADORES:
ANTÓNIO OLAIO (1963, Angola) Formado pela Escola de Belas Artes do Porto. Vive em Coimbra. As suas performances no início dos anos 80 levaram-no à música (Repórter Estrábico 1986-1991, António Olaio & João Taborda, 1996-2024, e desde 2024, The Middle People, com Mikey Georgeson, e outros projectos em dupla com Manuel Guimarães ou com Vitor Torpedo). Com o músico e ator Richard Strange criou projetos de performance e teatro apresentados em Portugal e no Reino Unido. Exposições e performances em Portugal, Espanha, Alemanha, EUA, França, Holanda, Reino Unido, México. Diretor do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra entre 2013 e 2023 onde é professor. Professor também no curso de arquitetura da Universidade de Coimbra. Investigador no CEIS20, Centro de Estudos Interdisciplinares, Universidade de Coimbra.
DANIEL ANTUNES PINHEIRO (Moçambique, 1980) divide a sua actividade entre as Artes Plásticas, a Fotografia, o Som e a docência universitária. É licenciado em Artes Plásticas – Pintura e Mestre em Arte Multimédia – Fotografia pela FBAUL, onde actualmente frequenta o programa de doutoramento (Fotografia). Tem uma Pós-graduação em Artes Musicais – Estudos em Música e Tecnologia pela FCSH. Desde 2012 é Assistente Convidado no departamento de Arte Multimédia da FBAUL leccionando Fotografia e Arte Sonora. Desde 2018 co-organiza o programa de exposições do espaço Ascensor sediado na Associação Goela. Participou em diversas exposições individuais e colectivas desde 2005. Vive e trabalha entre Lisboa e Montemor-o-Novo.
GEMMA NORIS (1986, Brescia) é fundadora e diretora artística da Zaratan. Licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas Artes de Brera, em Milão (2010) e obteve um mestrado em Arte Multimédia na FBAUL (2014). O seu trabalho opõe-se a conexão entre a arte e a permanência, e mexe-se em direção às práticas colaborativas de intervenção. Interessa-se por práticas autogeridas de criação e produção artística. Desde 2012, colabora com vários projetos independentes e geridos por artistas na Europa.
JOÃO FONTE SANTA estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa. Começou por se dedicar à produção de banda-desenhada underground no contexto do surgimento de fanzines. Lentamente, contudo, o seu trabalho afirmar-se-ia no campo da pintura. Trabalhando a partir de um extenso fundo de imagens e referências de cultura pop, edificaria uma obra que tem tanto de visualmente atraente como de pertinente no modo como apresenta uma visão do mundo particularmente crítica. Expõe regularmente desde meados dos anos 90.
JOSÉ CHAVES (1982, Lisboa) vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se em Publicidade e Marketing na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e obteve um mestrado em Arte Multimédia na FBAUL. Em 2014 fundou a Zaratan com um coletivo de artistas, e desde então coordena as atividades da associação. O seu trabalho incorpora várias linguagens artísticas, tais como composições de música, cinema, documentário e videoarte. Esta intersecção permite-lhe criar o seu próprio corpo de obras, que explora as imagens audiovisuais e os seus pós-multi-efeitos. Participou em festivais, residências e exposições em todo o mundo.
NUNO DIREITINHO (1981, Lisboa) vive e trabalha em Lisboa. Realizou mestrado em Fine Art Media na Slade School of Art, UCL Londres (2014) e licenciatura em Fine Art Photography na Glasgow School of Art, Glasgow (2011) Exposições recentes incluem: ‘Future Nothing’ - Zaratan Arte Contemporânea (2020, Lisboa); ’I’m in the bath where are you?’ - The Icing Room (2019, Londres); ’All Things Considered’ - Shed (2018, Frauenfeld); ‘We are All Lichens Now’ - Zaratan Arte Contemporânea (2016, Lisboa); ‘Cornerstone’ - APT Gallery (2015, Londres); ‘Get in Lane’ - Catalyst Arts (2015, Belfast) e ‘Open Cube’ - White Cube (2013, Londres).
STÉPHANE BLUMER (1985, Genebra, CH) é um artista que vive e trabalha entre Genebra e Lisboa. É co-fundados da associação Comité (Lisboa), um centro de pesquisa em artes e ciências sociais. Tendo por base o seu percurso como docente em Artes, Sociologia e Antropologia, a prática artística de Blumer desafia as estruturas e convenções socioculturais estabelecidas. O seu trabalho é uma reflexão sobre os nossos modos de comunicação, explorando as tradições orais e escritas. Investiga a função comunicativa da linguagem através de temas fulcrais como a nossa relação com a internet, a censura e a globalização da identidade cultural.