EMILY GILLIATT | «Love me»
24 Julho 2025 16h00

EMILY GILLIATT | Love me
Estúdio Aberto | 24, 25, 26 e 27 de Julho 2025, 16h00-20h00
Conversa com a artista | 24 de Julho 2025, 18h00
Conversa com a artista | 24 de Julho 2025, 18h00
A Zaratan apresenta Love me, uma exposição pop-up da artista Emily Gilliatt. Desenvolvida durante um mês de residência em Lisboa, este corpo de trabalho fotográfico é uma exploração do luto e da reflexão, após a perda recente da sua avó em Julho de 2024. O título presta homenagem à assinatura característica da sua avó — uma frase simultaneamente direta e afetuosa.
O processo de Gilliatt tornou-se uma forma de terapia pessoal, capturando detalhes mundanos do quotidiano a par de autorretratos não convencionais, que apresentam somente a sua própria boca. Este ato vulnerável sublinha o tema central da exposição: a importância de fazer uma pausa e de permanecer nos momentos desconfortáveis da vida. As suas imagens criam um espaço de suspensão, sugerindo que o significado profundo não se encontra no que vem a seguir, mas naquilo que simplesmente é.
Utilizando exclusivamente película de 35mm para fotografar, Gilliatt abraça a estética lo-fi e as imperfeições inerentes ao meio. Estes blurs (desfoques) e falhas não são erros, mas convites para o espectador olhar mais de perto, incitando a uma reflexão sobre a rugosidade do real e a nossa própria percepção.
A exposição é complementada por uma conversa com a artista Emily Gilliatt na Quinta-feira, 24 de Julho, às 18h00. Será também lançado um póster em risografia em edição limitada, produzido em colaboração com a Stolen Prints.
O processo de Gilliatt tornou-se uma forma de terapia pessoal, capturando detalhes mundanos do quotidiano a par de autorretratos não convencionais, que apresentam somente a sua própria boca. Este ato vulnerável sublinha o tema central da exposição: a importância de fazer uma pausa e de permanecer nos momentos desconfortáveis da vida. As suas imagens criam um espaço de suspensão, sugerindo que o significado profundo não se encontra no que vem a seguir, mas naquilo que simplesmente é.
Utilizando exclusivamente película de 35mm para fotografar, Gilliatt abraça a estética lo-fi e as imperfeições inerentes ao meio. Estes blurs (desfoques) e falhas não são erros, mas convites para o espectador olhar mais de perto, incitando a uma reflexão sobre a rugosidade do real e a nossa própria percepção.
A exposição é complementada por uma conversa com a artista Emily Gilliatt na Quinta-feira, 24 de Julho, às 18h00. Será também lançado um póster em risografia em edição limitada, produzido em colaboração com a Stolen Prints.
BIOGRAFIA:
EMILY GILLIATTé uma fotógrafa britânica de Louth, Lincolnshire. Licenciou-se em 2021 em Comunicação e Promoção de Moda, área na qual se especializou em Fotografia, tendo sido finalista do prémio de Fotografia de Moda da Graduate Fashion Week. Enquanto estudava, sentiu-se atraída pela comunicação visual e expandiu o seu conhecimento sobre diversas técnicas fotográficas. Não só considera que esta é a sua melhor forma de expressão enquanto artista, como também gosta de criar elementos táteis através do uso de métodos analógicos tradicionais. Atualmente, o seu formato de eleição para fotografar é a película de 35mm, pois considera que o poder de atração das suas imagens se torna mais intenso e instigante. Desta forma, cria uma ponte com o espectador e gera uma resposta visceral; acredita que a criação de uma estética Lo-Fi acrescenta um caráter e profundidade imediatos ao seu trabalho.
EMILY GILLIATTé uma fotógrafa britânica de Louth, Lincolnshire. Licenciou-se em 2021 em Comunicação e Promoção de Moda, área na qual se especializou em Fotografia, tendo sido finalista do prémio de Fotografia de Moda da Graduate Fashion Week. Enquanto estudava, sentiu-se atraída pela comunicação visual e expandiu o seu conhecimento sobre diversas técnicas fotográficas. Não só considera que esta é a sua melhor forma de expressão enquanto artista, como também gosta de criar elementos táteis através do uso de métodos analógicos tradicionais. Atualmente, o seu formato de eleição para fotografar é a película de 35mm, pois considera que o poder de atração das suas imagens se torna mais intenso e instigante. Desta forma, cria uma ponte com o espectador e gera uma resposta visceral; acredita que a criação de uma estética Lo-Fi acrescenta um caráter e profundidade imediatos ao seu trabalho.
ZARATAN – Arte Contemporânea | Rua de São Bento 432, 1250-221 Lisboa
APOIO | República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes / Direção-Geral das Artes
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