CICLO TRÊS TRÊS TRÊS #1 | LCDD (es) + Oswaldovi & Andrea Rottin (cz/it) + Julinko (cz/it)

18 Setembro 2015 19h00

Organizado pela Associação Terapêutica do Ruído em parceria com a Zaratan – Arte Contemporânea, o CICLO 333 apresenta um conjunto de live concerts, performances sonoras e experiências auditivas de artistas nacionais e internacionais. O ciclo é composto por TRÊS sessões. TRÊS concertos por cada sessão. Por cada episódio do ciclo são criadas e impressas TRÊS risografias de autor, em parceria com a editora 1359. No dia 18 de Setembro às 19 horas o primeiro encontro, com concertos de LCDD (Los Caballos De Düsseldorf) (ES), Oswaldovi & Andrea Rottin (CZ/IT) e Julinko (CZ/IT) e lançamento de risografias de Francisca Veiga (PT).

BIOS

Julinko

Os Julinko são um duo italiano residente na Rep.Checa que nos transporta para uma floresta densa, onde reinam criaturas misteriosas que vivem em harmonia com a luz e com a sombra. Respira-se folk mas é a voz hipnótica de Giulia Parin que nos guia entre melodias doces e distorções inquietantes, acentuadas pelos breves apontamentos de guitarra eléctrica, percussões e acordeão de Carlo Veneziano.

LCDD (Los Caballos De Düsseldorf)
Os LCDD (Los Caballos De Düsseldorf) são um colectivo sediado em Madrid que se dedica a construir os seus próprios instrumentos alterando os circuitos electrónicos de brinquedos reciclados através do circuit-bending, aos quais dão o nome de doorags (numa homenagem aos Doo Rag, seminal duo de blues lo-fi do Arizona) e com os quais improvisam ritmos e melodias inesperadas. Depois de várias digressões pela Europa, Japão e América do Norte, os LCDD vêm pela primeira vez a Portugal.

Oswaldovi & Andrea Rottin
No seio do seu folk-rock com influências norte-americanas e sul-europeias, os Oswaldovi, trio liderado pelo talentoso Andrea Rottin, músico italiano radicado na Rep. Checa, trazem-nos uma sonoridade que sabe a Europa Central, se veste de western-spaghetti e ainda se atreve a murmurar aventuras psicadélicas da Inglaterra dos anos 60 ao Níger da actualidade. Estamos numa encruzilhada colorida e aparentemente desarrumada, mas que é conduzida com uma segurança absoluta, assente numa linguagem orgânica e com músicos de uma subtileza e classe extraordinárias.