O Gringo Sou Eu, Guache, Error – 43
18 Maio 2018 19h00
O GRINGO SOU EU > http://ofrankao.wixsite.com/ogringo
Frankão OGringo Sou EU tem como formação espontânea o convívio na periferia e favela brasileira.
Observador inquieto, em Portugal desde 2010, Frankão resolveu criar o projeto de letras inspiradas na sua visão de mundo e cotidiano, de beats fervorosos e linhas simples.
Sob o som do tamborzão vem somando novos valores ao seu estilo, sem saudosismo, mas com a mesma pureza de quando começou na década de 90.
Não obstante, em tom de combate às assimetrias e tomando, cada vez mais, uma forma global.
Com uma forte componente de crítica política actua, também, na área sociocultural formando colectivos musicais com crianças e jovens, desde as comunidades do Rio de Janeiro até aos bairros sociais portugueses.
Num formato dinâmico e compacto, o concerto de 'O Gringo Sou EU' conta com a sua presença. Em dupla função de DJ e MC, dispara beats orgânicos e as rimas, flow e performance criam o ambiente onde público e artista se tornam um só - a capacidade de persuasão tem a função de passar a verdade das letras.
GUACHE > https://guache.bandcamp.com/
GUACHE o projeto de experimentação artística de Gil Fortes e Luciana Melo. Em “O Que Vem”, álbum de estreia, mesclam a poesia e a música numa estética minimalista. Entre synths e cordas, vocais etéreos se encontram em canções urbanas - ora evidenciando mundos divididos e sujos; ora recorrendo a momentos de introspecção, silêncio e refúgio. O lançamento é pela editora RockIt Digital.
Beats, loops, ruídos, ambiências, vozes uníssonas e harmonias no baixo de seis cordas, híbrido de baixo e guitarra construído pelo próprio Gil, guiam a sonoridade de “O Que Vem”, onde suavidade e crueza punk equilibram-se. As letras trazem reflexões sobre autoconhecimento, efemeridade, decadência urbana, liberdade, força da arte e do acaso.
ERROR- 43 > http://www.error-43.com/
Error-43 é um colectivo que se foca no mundo digital, através de performances de Audio/Visuais, com sintetizadores e projecção de imagem.
Desde 2014, já contam com várias atuações em alguns países, nomeadamente: Rússia, Canada, Espanha, República-Checa, Holanda, e Portugal.
Lançaram em 2017 uma nova perfomance intitulada de “Buraco Negro” que aborda as forças inexplicáveis de um Buraco Negro, capazes de alterar todo o nosso ambiente. Esta performance de áudio visuais transporta-nos para as forças inacessíveis das massas negras.
Frankão OGringo Sou EU tem como formação espontânea o convívio na periferia e favela brasileira.
Observador inquieto, em Portugal desde 2010, Frankão resolveu criar o projeto de letras inspiradas na sua visão de mundo e cotidiano, de beats fervorosos e linhas simples.
Sob o som do tamborzão vem somando novos valores ao seu estilo, sem saudosismo, mas com a mesma pureza de quando começou na década de 90.
Não obstante, em tom de combate às assimetrias e tomando, cada vez mais, uma forma global.
Com uma forte componente de crítica política actua, também, na área sociocultural formando colectivos musicais com crianças e jovens, desde as comunidades do Rio de Janeiro até aos bairros sociais portugueses.
Num formato dinâmico e compacto, o concerto de 'O Gringo Sou EU' conta com a sua presença. Em dupla função de DJ e MC, dispara beats orgânicos e as rimas, flow e performance criam o ambiente onde público e artista se tornam um só - a capacidade de persuasão tem a função de passar a verdade das letras.
GUACHE > https://guache.bandcamp.com/
GUACHE o projeto de experimentação artística de Gil Fortes e Luciana Melo. Em “O Que Vem”, álbum de estreia, mesclam a poesia e a música numa estética minimalista. Entre synths e cordas, vocais etéreos se encontram em canções urbanas - ora evidenciando mundos divididos e sujos; ora recorrendo a momentos de introspecção, silêncio e refúgio. O lançamento é pela editora RockIt Digital.
Beats, loops, ruídos, ambiências, vozes uníssonas e harmonias no baixo de seis cordas, híbrido de baixo e guitarra construído pelo próprio Gil, guiam a sonoridade de “O Que Vem”, onde suavidade e crueza punk equilibram-se. As letras trazem reflexões sobre autoconhecimento, efemeridade, decadência urbana, liberdade, força da arte e do acaso.
ERROR- 43 > http://www.error-43.com/
Error-43 é um colectivo que se foca no mundo digital, através de performances de Audio/Visuais, com sintetizadores e projecção de imagem.
Desde 2014, já contam com várias atuações em alguns países, nomeadamente: Rússia, Canada, Espanha, República-Checa, Holanda, e Portugal.
Lançaram em 2017 uma nova perfomance intitulada de “Buraco Negro” que aborda as forças inexplicáveis de um Buraco Negro, capazes de alterar todo o nosso ambiente. Esta performance de áudio visuais transporta-nos para as forças inacessíveis das massas negras.