Galmadrua
3 Maio 2018 19h00
GALMADRUA
Quinta-feira, 3 de Maio às 19h
Paulo Galão – sax tenor
João Madeira – contrabaixo
Mário Rua - Bateria
“GALMADRUA é nome de trio formado a partir das iniciais de Paulo Galão em saxofone tenor, João Madeira em contrabaixo e Mário Rua em bateria. O grupo apresenta um discurso musical fluído que percorre ambiências sonoras dentro de um espectro que vai do lirismo à estética do grito, mais próxima do free jazz, apimentado por células rítmicas de métrica não convencional mais próprias da improvisação livre. Basicamente acústico, o trio GALMADRUA apresenta uma ampla exploração tímbrica pouco usual, mais evidente no contrabaixo e no saxofone. Os músicos revelam um confortável nível de comunicação entre si, evidente na forma como é apresentado o desenvolvimento de material musical individual, bem como na escolha de módulos que geram um espectro sonoro onírico, resultando numa fascinante ambiência de improvisação colectiva.”
Manuel Guimarães
“Energia foi a palavra-chave da noite. Muita energia mas também muita sensibilidade num espectáculo que deixou a assistência rendida às descargas sonoras que se sucediam continuamente num espectro alargado de influências – do post-bop ao free-jazz, passando pela música contemporânea, industrial, rock e sabe-se lá que mais.”
Paulo Chagas, ouvidomutante.blogspot.pt
Quinta-feira, 3 de Maio às 19h
Paulo Galão – sax tenor
João Madeira – contrabaixo
Mário Rua - Bateria
“GALMADRUA é nome de trio formado a partir das iniciais de Paulo Galão em saxofone tenor, João Madeira em contrabaixo e Mário Rua em bateria. O grupo apresenta um discurso musical fluído que percorre ambiências sonoras dentro de um espectro que vai do lirismo à estética do grito, mais próxima do free jazz, apimentado por células rítmicas de métrica não convencional mais próprias da improvisação livre. Basicamente acústico, o trio GALMADRUA apresenta uma ampla exploração tímbrica pouco usual, mais evidente no contrabaixo e no saxofone. Os músicos revelam um confortável nível de comunicação entre si, evidente na forma como é apresentado o desenvolvimento de material musical individual, bem como na escolha de módulos que geram um espectro sonoro onírico, resultando numa fascinante ambiência de improvisação colectiva.”
Manuel Guimarães
“Energia foi a palavra-chave da noite. Muita energia mas também muita sensibilidade num espectáculo que deixou a assistência rendida às descargas sonoras que se sucediam continuamente num espectro alargado de influências – do post-bop ao free-jazz, passando pela música contemporânea, industrial, rock e sabe-se lá que mais.”
Paulo Chagas, ouvidomutante.blogspot.pt