FELIPE ARAYA | Som e espaço de caixas, cajones e outros ortoedros
26 Junho 2015 19h00
Objectivos gerais:
Experimentar, a partir do som, as possíveis possibilidades existentes entre a geometria dos objectos paralelepipédicos rectos, o espaço e o tempo na liberdade criativa audível:
- utilizando objectos de corpo geométrico e ressonância;
- utilizando o espaço arquitectónico interior e exterior para uma audição a partir dos objectos;
- utilizando o tempo disponível para a criação improvisada individual e colectiva.
Equipamentos:
- 1 par de tampões de ouvidos por cada participante (do tipo mole);
- 1 caixa, cajón, paralelepípedos (‘ortoedros’) vários para cada participante;
- aceitam-se instrumentos musicais de carácter paralelepipédico como caixas-de-ressonância;
- os participantes podem utilizar os seus próprios instrumentos;
Felipe Araya
Nasceu em Santiago de Chile em 1978. Actualmente utiliza o cajón em posição horizontal onde esfrega, percute, roça, fricciona, amassa, desliza, deixa cair, agita e excita diferentes objectos e materiais, alguns dos quais fabricados para soar, enquanto outros não.
Parte da essência do seu trabalho está na matéria-prima transformada que utiliza, como a madeira e polímeros, como nos espaços e lugares habitados nas suas intervenções.
Coordena os encontros na ‘Caja Panamericana de Improvisación’ – CPI em Santiago.
Toca frequentemente em grupos populares de percussão desde 1994. Autodidacta. Impulsionado na exploração com cursos esporádicos do instrumento, em diversos grupos, períodos e lugares do Chile como Valdivia, Puerto Varas, Puerto Montt, Valparaíso e Santiago.
Colaborou com Birgit Ulher, Christian Delon, Ignacio Nawito Morales, Luis Toto Alvarez, Luis Conde, Leonel Kaplan, Juan de Ccico, Cristián Alvear, Benjamín Vergara, , Nicolás Carrasco, Dafne Vicente-Sandoval, Klaus Filip, Sabu Toyozumi, Manfred Werder, Ly Than Tiên, Dimitra Lazaridou-Chatzigoga. Tomás Gris e colectivo maDam, Héctor Rey, Ferran Fages.
Participou no TSONAMI Festival, Valparaíso; Valparaíso Concierto de Ciudad; Acéfalo Festival, Viña del Mar, Relincha en Valdivia, no Chile; no Ciclo Escucha de Madrid, INSUB concerts en Suiça, Series en Studio 8 em Berlim, OTO Project Space em UK, ´Festival blurred edges Festival für aktuelle Musik 2015´ em Hamburgo, na Europa.
Formador:
Felipe Araya (percussão estendida em cajón e objectos)
Duração:
3 horas
Horários:
Das 19h às 22h
Vagas:
Até 12 formandos
Produção e organização:
Granular e Zaratan - Arte Contemporânea
Experimentar, a partir do som, as possíveis possibilidades existentes entre a geometria dos objectos paralelepipédicos rectos, o espaço e o tempo na liberdade criativa audível:
- utilizando objectos de corpo geométrico e ressonância;
- utilizando o espaço arquitectónico interior e exterior para uma audição a partir dos objectos;
- utilizando o tempo disponível para a criação improvisada individual e colectiva.
Equipamentos:
- 1 par de tampões de ouvidos por cada participante (do tipo mole);
- 1 caixa, cajón, paralelepípedos (‘ortoedros’) vários para cada participante;
- aceitam-se instrumentos musicais de carácter paralelepipédico como caixas-de-ressonância;
- os participantes podem utilizar os seus próprios instrumentos;
Felipe Araya
Nasceu em Santiago de Chile em 1978. Actualmente utiliza o cajón em posição horizontal onde esfrega, percute, roça, fricciona, amassa, desliza, deixa cair, agita e excita diferentes objectos e materiais, alguns dos quais fabricados para soar, enquanto outros não.
Parte da essência do seu trabalho está na matéria-prima transformada que utiliza, como a madeira e polímeros, como nos espaços e lugares habitados nas suas intervenções.
Coordena os encontros na ‘Caja Panamericana de Improvisación’ – CPI em Santiago.
Toca frequentemente em grupos populares de percussão desde 1994. Autodidacta. Impulsionado na exploração com cursos esporádicos do instrumento, em diversos grupos, períodos e lugares do Chile como Valdivia, Puerto Varas, Puerto Montt, Valparaíso e Santiago.
Colaborou com Birgit Ulher, Christian Delon, Ignacio Nawito Morales, Luis Toto Alvarez, Luis Conde, Leonel Kaplan, Juan de Ccico, Cristián Alvear, Benjamín Vergara, , Nicolás Carrasco, Dafne Vicente-Sandoval, Klaus Filip, Sabu Toyozumi, Manfred Werder, Ly Than Tiên, Dimitra Lazaridou-Chatzigoga. Tomás Gris e colectivo maDam, Héctor Rey, Ferran Fages.
Participou no TSONAMI Festival, Valparaíso; Valparaíso Concierto de Ciudad; Acéfalo Festival, Viña del Mar, Relincha en Valdivia, no Chile; no Ciclo Escucha de Madrid, INSUB concerts en Suiça, Series en Studio 8 em Berlim, OTO Project Space em UK, ´Festival blurred edges Festival für aktuelle Musik 2015´ em Hamburgo, na Europa.
Formador:
Felipe Araya (percussão estendida em cajón e objectos)
Duração:
3 horas
Horários:
Das 19h às 22h
Vagas:
Até 12 formandos
Produção e organização:
Granular e Zaratan - Arte Contemporânea