Liz Hogg + João Madeira & Hêrnani Faustino
25 Janeiro 2018 19h00
LIZ HOGG
Atuando como solista, Liz Hogg visitou nove países, tocando em inúmeros festivais e salas de concertos. Mais recentemente, tornou-se a primeira americana a ganhar uma bolsa para realizar e estudar no Festival Internacional de Guitarra of Lanciano (Itália). Outros prémios recentes incluem o Dean Award da Mannes School of Music, o Maurice Kagan Memorial Scholarship Award para Excelência num Instrumento de Orquestra e a Fulbright-Garcia Robles Scholarship.
Na sua cidade natal, Liz Hogg atuou no Carnegie Hall, no Lincoln Center, no Brookfield Place, na Morgan Library e na Academia italiana, e internacionalmente em locais como a Casa da Música de Portugal e a Sala de Concertos Tlaqná do México. Também actuou ao vivo em estações de rádio, incluindo WFMU, WNYC e WHFR e tem sido uma artista em destaque nos festivais internacionais Camerata 21, CMJ e New Sounds Live. Como compositora e intérprete/cantora de sua própria música e em vários grupos, Liz gravou oito álbuns e oito ep´s, auto-editados ou lançados por Don Giovanni Records, Mouca e Acuarela.
Depois de estudar com William Anderson, aclamado estudante de David Starobin, e de se formar na Aaron Copland School of Music no Queens College com um Bacharel em Música, Liz Hogg obteve um Mestrado na Mannes School of Music como aluna de Michael Newman.
Liz Hogg gravou e actuou em uma variedade de instrumentos de cordas além da guitarra, incluindo bandolim, banjo, sitar, guitarra havaiana, baixo de 5 cordas, theorbo e tiple.
Trabalhou com vários maestros, incluindo Maurice Peress e Alan Pierson, interpretados em master classes para Scott Tennant, Álvaro Pierri, Richard Savino e Arthur Kampela e estreou obras de David Lang, Robert Martin, Jakub Polaczyk, Linda Buckley e Ivan Vukosavljevi?.
HERNÂNI FAUSTINO & JOÃO MADEIRA
Hernâni Faustino e João Madeira apresentam-se em duo para um encontro muito especial entre dois contrabaixos, suas diferentes estórias, encontro entre dois músicos muito distintos nos seus percursos. João Madeira iniciou a sua caminhada pela escola clássica, percorrendo depois algumas pastagens da música extra-ocidental, espreitando por algumas clareiras para a música contemporânea, reencontrando Faustino quando a composição em tempo real e a “música de invenção em pesquisa” (Miguel Azguime) começam a impor a sua total atenção e dedicação, desenvolvendo uma linguagem que explora a potência acústica do instrumento através de uma plástica do som e da expressão.
Já Hêrnani Faustino desenvolveu a sua linguagem como autodidacta, sempre ligado à música improvisada, recorrendo por vezes ao baixo eléctrico, numa postura muito própria e um idioma que tem tanto de exclusivo, como de sedutor, novo e inimitável. Presença habitual nos festivais de jazz nacionais e internacionais, com intensa actividade em palco e em estúdio, Faustino junta-se a Madeira para um duo de contrabaixos acústicos em que o peso do som será de uma insustentável leveza.
Neste meio-ambiente em que os dois respiram a velocidades intercaladas ou conjuntas o ar trazido pelos ventos frescos da arte e da experimentação, a relação expressiva revela-se simbiótica e complementar. Com dois contrabaixos assim manipulados, tudo, no plano da música livre, pode mesmo acontecer.
Atuando como solista, Liz Hogg visitou nove países, tocando em inúmeros festivais e salas de concertos. Mais recentemente, tornou-se a primeira americana a ganhar uma bolsa para realizar e estudar no Festival Internacional de Guitarra of Lanciano (Itália). Outros prémios recentes incluem o Dean Award da Mannes School of Music, o Maurice Kagan Memorial Scholarship Award para Excelência num Instrumento de Orquestra e a Fulbright-Garcia Robles Scholarship.
Na sua cidade natal, Liz Hogg atuou no Carnegie Hall, no Lincoln Center, no Brookfield Place, na Morgan Library e na Academia italiana, e internacionalmente em locais como a Casa da Música de Portugal e a Sala de Concertos Tlaqná do México. Também actuou ao vivo em estações de rádio, incluindo WFMU, WNYC e WHFR e tem sido uma artista em destaque nos festivais internacionais Camerata 21, CMJ e New Sounds Live. Como compositora e intérprete/cantora de sua própria música e em vários grupos, Liz gravou oito álbuns e oito ep´s, auto-editados ou lançados por Don Giovanni Records, Mouca e Acuarela.
Depois de estudar com William Anderson, aclamado estudante de David Starobin, e de se formar na Aaron Copland School of Music no Queens College com um Bacharel em Música, Liz Hogg obteve um Mestrado na Mannes School of Music como aluna de Michael Newman.
Liz Hogg gravou e actuou em uma variedade de instrumentos de cordas além da guitarra, incluindo bandolim, banjo, sitar, guitarra havaiana, baixo de 5 cordas, theorbo e tiple.
Trabalhou com vários maestros, incluindo Maurice Peress e Alan Pierson, interpretados em master classes para Scott Tennant, Álvaro Pierri, Richard Savino e Arthur Kampela e estreou obras de David Lang, Robert Martin, Jakub Polaczyk, Linda Buckley e Ivan Vukosavljevi?.
HERNÂNI FAUSTINO & JOÃO MADEIRA
Hernâni Faustino e João Madeira apresentam-se em duo para um encontro muito especial entre dois contrabaixos, suas diferentes estórias, encontro entre dois músicos muito distintos nos seus percursos. João Madeira iniciou a sua caminhada pela escola clássica, percorrendo depois algumas pastagens da música extra-ocidental, espreitando por algumas clareiras para a música contemporânea, reencontrando Faustino quando a composição em tempo real e a “música de invenção em pesquisa” (Miguel Azguime) começam a impor a sua total atenção e dedicação, desenvolvendo uma linguagem que explora a potência acústica do instrumento através de uma plástica do som e da expressão.
Já Hêrnani Faustino desenvolveu a sua linguagem como autodidacta, sempre ligado à música improvisada, recorrendo por vezes ao baixo eléctrico, numa postura muito própria e um idioma que tem tanto de exclusivo, como de sedutor, novo e inimitável. Presença habitual nos festivais de jazz nacionais e internacionais, com intensa actividade em palco e em estúdio, Faustino junta-se a Madeira para um duo de contrabaixos acústicos em que o peso do som será de uma insustentável leveza.
Neste meio-ambiente em que os dois respiram a velocidades intercaladas ou conjuntas o ar trazido pelos ventos frescos da arte e da experimentação, a relação expressiva revela-se simbiótica e complementar. Com dois contrabaixos assim manipulados, tudo, no plano da música livre, pode mesmo acontecer.