Farmwarmth + Gvel (w/ visuals by Lena Huracán)
6 Janeiro 2017 19h00
Alienação é a editora fundada por João Melgueira e Afonso Ferreira. Nasceu da imperiosa vontade de fazer emergir novos talentos ligados à música electrónica, experimental e de dança. Tem como princípios a transgressão e a alienação por entre a resposta física do corpo - o movimento. Assim, é oferecida uma escapatória metafísica da realidade. Nesta terceira colaboração com a Zaratan, no dia 6 de Janeiro, a Alienação apresenta Farmwarmth e Gvel, com vídeos de Lena Huracán.
Mergulhando a fundo no super-aglomerado “Laniakea”, Farmwarmth sonoriza aquilo que é flutuar no limite desta estrutura, à beira do infinito. Por entre densas camadas de instrumentalidade pesadas de emoções no seu limite, a sua sonoridade, ora sombria ora esmagadoramente bela, revela a beleza e o medo de viver na imensidade deslumbrante.
Perto de fazer um ano, o seu primeiro álbum “Beneath The Pulse” foi lançado pela Alienação Records, da qual é co-fundador, e marcou o começo de uma série de actuações pelas salas de Lisboa ao longo de 2016. Nesta performance vai apresentar um pouco desse mesmo disco mas também uma grande porção de novas composições produzidas entre as cidades de Lisboa, Porto e Braga, em colaboração com jovens músicos e outros artistas.
Gvel é o nome do projecto de Kosmische musik, de Miguel Pires. Como se de uma banda sonora se tratasse, alia a electrónica ambient, guiada por sintetizadores e expansiva na guitarra e teclas, criando atmosferas sonoras que nos prometem o onírico. Aproveita também field recordings e samples, com a sua estrutura, mas também dando lugar à improvisação, à mudança e à ideia daquilo que é interminável, cíclico e hipnótico, como é enfim o cosmos — o seu — que Gvel pretende mostrar.
Mergulhando a fundo no super-aglomerado “Laniakea”, Farmwarmth sonoriza aquilo que é flutuar no limite desta estrutura, à beira do infinito. Por entre densas camadas de instrumentalidade pesadas de emoções no seu limite, a sua sonoridade, ora sombria ora esmagadoramente bela, revela a beleza e o medo de viver na imensidade deslumbrante.
Perto de fazer um ano, o seu primeiro álbum “Beneath The Pulse” foi lançado pela Alienação Records, da qual é co-fundador, e marcou o começo de uma série de actuações pelas salas de Lisboa ao longo de 2016. Nesta performance vai apresentar um pouco desse mesmo disco mas também uma grande porção de novas composições produzidas entre as cidades de Lisboa, Porto e Braga, em colaboração com jovens músicos e outros artistas.
Gvel é o nome do projecto de Kosmische musik, de Miguel Pires. Como se de uma banda sonora se tratasse, alia a electrónica ambient, guiada por sintetizadores e expansiva na guitarra e teclas, criando atmosferas sonoras que nos prometem o onírico. Aproveita também field recordings e samples, com a sua estrutura, mas também dando lugar à improvisação, à mudança e à ideia daquilo que é interminável, cíclico e hipnótico, como é enfim o cosmos — o seu — que Gvel pretende mostrar.