GIPSY RUFINA + PETER WOOD
19 Maio 2016 19h00
No dia 19 de Maio, pelas 19 horas, a Zaratan- Arte Contemporânea e a Associação Terapêutica do Ruído apresentam dois concertos ao vivo de Gipsy Rufina (it) e Peter Wood (pt), que nos trazem sonoridades folk e blues.
BIOS:
Gipsy Rufina
É o projecto a solo do cantautor nómada Emiliano “Gipsy” Liberali. Originário de Santa Rufina, uma claustrofóbica aldeia no centro da Itália, Gipsy desejava ver o que havia para além das montanhas. Para além das montanhas estava Roma, onde tocou em diversas bandas da cena punk/hardcore dos anos 90. Mas rapidamente Roma se tornou demasiado pequena e Gipsy quis ver o que havia do outro lado do oceano. Uma vez cruzado o oceano, vagueou pelos E.U.A. durante meses e começou a escrever canções com uma guitarra acústica que comprou em Chicago por 10 dólares.
De regresso à Europa, depois de muitas viagens pelo mundo, Gipsy gravou a sua primeira maqueta com um gravador de quatro pistas em 2004 e começou a dedicar-se à música a tempo inteiro. Rapidamente a sua vida se transformou numa eterna digressão, seguindo o espírito dos antigos trovadores. Desde aí não tem parado, tocando as suas composições folk/blues um pouco por todo o lado, incluindo pelo nosso país, onde deixou óptimas recordações nas suas passagens em 2011, 2013 e no início deste ano.
Peter Wood
Criou-se nas margens do IC19, entre Agualva e o Cacém. Cedo foi Brainwashed by Amalia, depois raptado e vendido como guitarrista a uma banda psicadélica. Tornou-se gregário, foi meio Mamute, mas acabou sozinho debaixo dum salgueiro a ver os comboios passar na linha de Sintra. Depois partiu um pé, desligou a guitarra, pôs-se a ouvir John Fahey e Tommy Johnson para tocar o blues da Ribeira das Jardas.
Foi visto recentemente no Tojal do Moinho e no Brejo de Azeitão. Levava camisa engomada, calçado confortável, uma guitarra e um funil acústico. Resultou desta expedição o magnífico cd-r de estreia, com capa gravada artesanalmente pelo famigerado Siago Tilva (a oficina está em laboração contínua).
BIOS:
Gipsy Rufina
É o projecto a solo do cantautor nómada Emiliano “Gipsy” Liberali. Originário de Santa Rufina, uma claustrofóbica aldeia no centro da Itália, Gipsy desejava ver o que havia para além das montanhas. Para além das montanhas estava Roma, onde tocou em diversas bandas da cena punk/hardcore dos anos 90. Mas rapidamente Roma se tornou demasiado pequena e Gipsy quis ver o que havia do outro lado do oceano. Uma vez cruzado o oceano, vagueou pelos E.U.A. durante meses e começou a escrever canções com uma guitarra acústica que comprou em Chicago por 10 dólares.
De regresso à Europa, depois de muitas viagens pelo mundo, Gipsy gravou a sua primeira maqueta com um gravador de quatro pistas em 2004 e começou a dedicar-se à música a tempo inteiro. Rapidamente a sua vida se transformou numa eterna digressão, seguindo o espírito dos antigos trovadores. Desde aí não tem parado, tocando as suas composições folk/blues um pouco por todo o lado, incluindo pelo nosso país, onde deixou óptimas recordações nas suas passagens em 2011, 2013 e no início deste ano.
Peter Wood
Criou-se nas margens do IC19, entre Agualva e o Cacém. Cedo foi Brainwashed by Amalia, depois raptado e vendido como guitarrista a uma banda psicadélica. Tornou-se gregário, foi meio Mamute, mas acabou sozinho debaixo dum salgueiro a ver os comboios passar na linha de Sintra. Depois partiu um pé, desligou a guitarra, pôs-se a ouvir John Fahey e Tommy Johnson para tocar o blues da Ribeira das Jardas.
Foi visto recentemente no Tojal do Moinho e no Brejo de Azeitão. Levava camisa engomada, calçado confortável, uma guitarra e um funil acústico. Resultou desta expedição o magnífico cd-r de estreia, com capa gravada artesanalmente pelo famigerado Siago Tilva (a oficina está em laboração contínua).