Tiago Marques + Tiago Silva & Pedro Sousa

30 Novembro 2018 19h00

Tiago Marques + Tiago Silva & Pedro Sousa

Concertos | Concerts
30 de Novembro às 19h00 | November 30 at 7pm
3€ (quota diária de sócio) | 3€ (daily member fee) 

A Zaratan tem o prazer de apresentar dois concertos imperdíveis de musica improvisada.
TIAGO MARQUES apresenta-se a solo aliando o Oboé a outros instrumentos e recursos tecnológicos num espetáculo de experimentação livre em que a imaginação é o limite. A seguir apresenta-se a dupla formada pelo guitarrista TIAGO SILVA (The Orm....) e pelo saxofonista PEDRO SOUSA, que prometem uma música aberta, com inflexões vanguardistas e com embrulho electrónico 


TIAGO MARQUES > https://www.youtube.com/watch?v=MM3SqZ5sk4M 
Tiago Marques é Multi-instrumentista, compositor e performer. Estudou oboé na Academia Nacional Superior de Orquestra com o Hristo Kasmetski e na Escola Superior de Música de Lisboa com Andrew Swinnerton. Tocou em vários projectos, desde orquestras até ensembles eruditos, mas foi na música improvisada que encontrou a sua liberdade. Fez parte da Circuito de Improvisação Livre de São Paulo. Tocou e gravou variados géneros musicais desde o Jazz até ao Experimental.

TIAGO SILVA > https://soundcloud.com/tiago-silva-4 
Guitarrista preguiçoso, toca quando calha. Começou no rock dos brainwashed by amalia (2001-2004) e, desde há uns anos, tem vindo a tocar a solo ou em boa companhia (THE ORM, com Filipe Felizardo; LINDEN, com Diana Combo; várias sessões avulsas, com quem não se importar). 

PEDRO SOUSA > https://soundcloud.com/pedro-sousa-a-carajillo?fbclid=IwAR0nffaVddVr8al9i5CGCmWCEM4gtVbaXMvUIu5XjZTHKUT7JqnGcCZMw-s
Incansável force brute na fervilhante improvisação nacional, a realidade cruza-se quase com o delírio pela diversidade de projectos envolvido ou encarnações ao vivo. Com Gabriel Ferrandini provou fazer parte de um dos duos mais vulcânicos de que há memória. Música viva, envolta em chamas, digna de um credo jazzístico obrigatório. Participou em agrupamentos tão díspares – e tão alheios ao rótulo do jazz – como CAVEIRA, Canzana ou Pão, apenas para ilustrar com uma pequena facção. Num todo, provoca uma miríade de impressões cuja indiferença ficará, sempre e necessariamente, de fora. Em cada actuação não se espera menos que uma exaltação energética digna de testemunho. É igualmente sinónimo de seguir, em tempo real, um portento em constante evolução.