Guillaume Maupin + A-nimal

11 Fevevereiro 2016 19h00

No dia 11 de Fevereiro, pelas 19 horas, a Zaratan e a Besta têm o prazer de apresentar dois concertos ao vivo. Para inaugurar esta nova parceria, convidamos o artista visual e músico Ricardo Martins para desenhar duas risografias, uma inspirada no folk experimental de Guillaume Maupin (BE) e outra no rock progressivo de A-nimal. As risos são impressas numa edição limitada de 25 exemplares e vendidas a 5 euros no Espaço Múltiplo da Zaratan.


BIOS:

GUILLAUME MAUPIN

Guillaume Maupin começou a fazer canções desde muito cedo e sempre com um sentido de humor apurado. Sejam músicas tradicionais, originais ou versões, canções estranhas ou perversas, tudo faz parte do seu reportório. Actuando a solo ou com outros artistas como Eugene Chadbourne, Beck, Lonely Kid Quentin, Mihai Iordache, Dead Western ou Arrington de Dionyso, partilhando palcos com músicos e bandas como Jeffrey Lewis, The Ex, Old Time Relijun, The Fall ou René Binamé e tocando um pouco por todo o lado, este cantautor de origem belga adora provocar o público com as suas divertidas e inesperadas incursões multilingues.
(Tradução de: Associação Terapêutica do Ruído)


A-NIMAL

Nascidos em 2009 em Montemor-o-Novo, pelas mãos de João Sousa (guitarra) e André Calvário (bateria), no seio do colectivo contra cultural PEBL, começaram por brincar com conceitos existencialistas e minimais. Um rock cru e sem grandes espinhas. Facilmente comestível. 
Em 2011, e já em suburbanas terras da grande Lisboa, junta-se Zé Santos (baixo) e tudo se começa a complicar. Actualmente assumem-se como grupo de rock progressivo, embora também se assumam como grupo de absolutamente nada. Em 2015 junta-se Tiago Eira (sintetizadores) para, em jeito de monge, penetrar o templo da composição e isolamento experimental dos a-nimal.
Lançaram, pel’a Besta e feito pelos próprios: a-nimal (EP), l-âmina (EP), Mundo em Retalhos, AVolta (EP). Em Abril colaboraram nas primeiras Burning Sessions no Bombarral, numa parceria entre Burning Desire Studios, Associação Informal, Animal Sentimental e a editora A Besta, resultando numa edição de 100 cds. Preparam agora o lançamento do novo longa duração DISTOPIAS.

http://a-nimal.bandcamp.com/ 


RICARDO MARTINS

Depois do Secundário na António Arroio aventura-se pelo curso de Produção musical na Restart, de seguida reencontra o desenho e entra no curso de Ilustração e BD da Ar.Co.
Paralelamente sempre esteve a música, tocou (bateria) em mais de 20 bandas nestes últimos 8 anos e de momento está envolvido em Lobster, Adorno, Suchi Rukara, I had plans, Vrbls, R-, Objects, The Living Dead Orchestra e tudo o resto onde conseguir deitar as mãos e pés! É uma obsessão! Os cartazes que foi fazendo abriram o apetite para outras andanças, a primeira aparição em zine é no Chili bean(dos 10 anos da Chili Com Carne) e desde aí participou em zines como Bad records are bad records com amigos ou sozinho como em "7". Participou com bd em várias antologias da Chili Com Carne, Lodaçal Comix e Kovra (Espanha) e ilustrou o livro "Corpo da sombra" de José Antunes para a Cais.
Participou nas exposições Adorno/ Suchi Rukara (2007), Furacão Mitra (2008), Sobreviventes do furacão mitra (2009) todas em Lisboa e numa do Outfest (2009, Barreiro).
Criou junto com a Margarida Borges a Hülülülü, onde tem vindo a ter o prazer de editar zines de amigos, dar os primeiros passos em stopmotion e organizar concertos. A vida será sempre mais prazerosa quando mesmo que correndo o risco de hipotecar o futuro se escolhe fazer o que nos faz sentir completos, e acreditando nisso continua (irres)ponsávelmente a dedicar todo o tempo a desenhar e tocar.

https://www.youtube.com/watch?v=e5Ay0E1NGFA


A BESTA

A BESTA é um colectivo editorial independente de música alternativa, com princípios assentes na filosofia do it yourself. Composta por um conjunto de ego-maníacos de esquizofrénica atomização, a Besta trata-se de gente sediada em parte alguma com vontade de estar em todo o lado. Fundada em noites de produtividade duvidosa no ano de 2013 e no ímpeto bem pós-mó de fazer coisas ou criar, avança como tecto sem-abrigo de promoção de eventos culturais ou como editora contando com bichos de toda a espécie e tamanho.

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